Uma das inovações trazidas pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), um serviço da educação especial que, "(...)identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas." (SEESP/MEC,2008)."A escola tem que ser esse lugar em que as crianças têm oportunidade de serem elas mesmas e onde as diferenças não são escondidas, mas destacadas." (Mantoan)
A Sala de Recursos Multifuncionais é um espaço que se caracteriza pelo atendimento educacional especializado (AEE) a educandos e educandas com necessidades educativas especiais, ou seja, com algum tipo de deficiência.
Por ser uma ação do sistema de ensino, no sentido de acolher a diversidade ao longo do processo educativo, constitui-se num serviço disponibilizado por algumas escolas da rede municipal de ensino (de acordo com a legislação nacional), que favorece o suporte e o acesso necessário às salas regulares.
Este espaço de aprendizagem tem como objetivos principais: proporcionar aos educandos com deficiência, atividades que favoreçam o seu desenvolvimento cognitivo, social e da auto-estima, bem como o aprefeiçoamento de suas habilidades, potencialidades e competências, a fim de que os mesmos possam atuar de forma participativa e inclusiva na sala de aula regular e no meio social.
O papel principal do AEE é oferecer o que não é próprio do currículo escolar, propondo objetivos, metas e procedimentos educacionais específicos e suas ações são definidas conforme o tipo de deficiência, numa perspectiva de complementar suas necessidades educacionais, isto é, não é Reforço Escolar.
As pedagogas da sala de AEE atuam de forma colaborativa com o professor da sala regular para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso ao aluno com deficiência ao currículo e a sua interação no grupo, ou seja, trabalham para que eles se socializem e desenvolvem outras ações para promover a inclusão destes alunos, de acordo com seu ritmo de aprendizagem, ao longo do processo de ensino e aprendizagem.

Segundo as técnicas do CRAS, Cristina Araújo, assistente social e Débora Silva, psicóloga, nenhuma família sai de lá sem ter tido ao menos uma resposta ou encaminhamento para os órgãos competentes.


Já no dia 19 de maio, Themis, educadora da Redexi, também continuou o trabalho, de conscientização dos alunos na Escola Durmeval sobre o combate ao abuso e exploração sexual infanto-juvenil e ouviu dos alunos como é difícil falar em sexualidade dentro da própria casa, com os pais.








